Wednesday, February 24, 2010

PARA REFLETIR: Quando

Quando a dor está ao seu redor
Eu sei o quão mal voce deve se sentir 
Mantendo seus pés no chão
Pode ser a melhor maneira de se curar
Então o tempo lhe trará a perspectiva de um dia melhor 
Onde as coisas possam estar bem 
Quando a vida vai lhe dar então uma nova mão de cartas para jogar 
Com nada mais a perder 
A vida poder ser o que voce escolher 
Mantendo seus sonhos vivos 
Tornará seus desejos em realidade
Mantendo seus sonhos vivos 
Trará o melhor de ti até agora 
Tudo que terás que achar, será uma chance para começar ! 
Se a verdade sobre a vida é ajustável 
Voce pode molda-la do jeito que quer mostra-la ao mundo 
Apenas deve torna-la acreditável 
Tudo que desejas pode ser possível 
Seja as mudanças que quer ver em seu mundo 
Quaisquer que sejam seus planos 
Eu sei que estão prestes a realizar-se 
Ninguem poderá rouba-los 
Sua vida se inicia hoje!

Wednesday, February 17, 2010

PARA REFLETIR


Oferece sempre o teu sorriso ao amigo. O teu sorriso pode ser o último consolo que ele busca. Estende sempre a tua mão, porque este poderá ser o último gesto que tu lhe poderás oferecer. Dedica um pouco do teu tempo para quem dele precisar. Esteja sempre presente, porque pode acontecer que um dia, ninguém mais sinta a tua falta. Não negues nunca a tua fala ao amigo quando ele quer te escutar, porque pode ser que ele não encontre na fala de outras pessoas o que esperava de ti. Tenha um sorriso nos lábios, mãos estendidas para dar, braços abertos para acolher. Sê humilde para ouvir, e corajoso para falar e comunicar-se. Esteja sempre disposto a perdoar. Oferece a todos que precisarem hoje, o melhor de ti. 
Veronica Firmino

Wednesday, February 10, 2010

PARA REFLETIR



Quando eu era menino eu vivia brigando com meus companheiros de brinquedos. E voltava para casa lamuriando e queixando-me deles. Isto ocorria mais com Beto, o meu melhor amigo. Um dia, quando corri para casa e procurei mamãe para queixar-me do Beto ela me ouviu e disse o seguinte:Vai buscar a sua balança e os blocos. Mas, o que tem isso a ver com Beto? Você verá... Vamos fazer uma brincadeira".Obedeci e trouxe a balança e os blocos. Então ela disse: Primeiro vamos colocar neste prato da balança um bloco para representar cada defeito do Beto. Conte-me quais são. Fui relacionando-os e certo número de blocos foi empilhando daquele lado. Você não tem nada mais a dizer? Eu não tinha e ela propôs: Então você vai, agora enumerar as qualidades dele. Cada uma delas será um bloco no outro prato da balança. Eu hesitei, porém ela me animou dizendo: Ele não deixa você andar em sua bicicleta? Não reparte o seu doce com você? Concordei e passei a mencionar o que havia de bom no caráter de meu amiguinho. Ela foi colocando os blocos do outro lado. De repente eu percebi que a balança oscilava. Mas vieram outros e outros blocos em favor do Beto. Dei uma risada e mamãe observou:Você gosta do Beto e ficou alegre por verificar que as sua boas qualidades ultrapassam os seus defeitos. Isso sempre acontece, conforme você mesmo vai verificar ao longo de sua vida. Através dos anos aquele pequeno incidente de pesagem tem exercido importante influência sobre meus julgamentos. Antes de criticar uma pessoa, lembro-me daquela balança e comparo seus pontos bons com os maus.E, felizmente, quase sempre há uma vantagem compensadora, o que fortalece em muito a minha confiança no gênero humano.

Wednesday, February 3, 2010

PARA REFLETIR: Quando a bondade expressa

O rapaz estava desempregado. Fora despejado e dormia no carro. Carro, aliás, que ele não tinha, sequer, dinheiro para colocar combustível.Chegou o dia em que estava com fome. Sem dinheiro para comprar alguma coisa, desesperou-se.Noite fria, estômago reclamando, entrou numa lanchonete. Como não sabia quando seria sua próxima refeição, comeu a mais não poder. Quando chegou a hora de pagar, fingiu que tinha perdido sua carteira. Fez um barulho enorme e começou a procurá-la por todo lugar.Virou a lanchonete de cabeça para baixo. De trás do balcão o cozinheiro, que era também o dono do lugar, saiu e foi até onde estava o rapaz. Abaixou-se, fingindo que apanhava alguma coisa do chão, e entregou ao moço cem reais, dizendo-lhe: “acho que você deixou cair quando entrou.” O rapaz ficou mais confuso ainda, mas pagou a conta e saiu rapidinho. “E se o dono do dinheiro aparecer?” – ele se perguntava, andando pela rua. Até que se deu conta que, na verdade, o dono da lanchonete fingira achar o dinheiro.Colocou gasolina no carro e rodou para outra cidade.Enquanto dirigia, agradecia a Deus o gesto daquele piedoso desconhecido. E prometeu que, se sua vida viesse a melhorar, faria aos outros o que aquele homem fizera por ele. O tempo passou. Ele teve fracassos, reveses. Até que, afinal, as dores da pobreza passaram. Foi então que decidiu que era hora de honrar a promessa e cumprir o voto feito naquela noite escura de inverno.Pelos anos seguintes, ele iniciou sua jornada de doações. Queria dar, mas não queria que as pessoas o agradecessem. Começou a identificar pessoas realmente necessitadas.Assim, a família de um garoto de 14 anos, que sofria de leucemia, encontrou uma boa soma de dinheiro em sua caixa de correio.Uma viúva, com sete crianças e dois netos, foi surpreendida com várias notas, colocadas embaixo de sua porta.Um jovem que precisava de um transplante de pulmão respirou aliviado, quando em sua conta apareceu a expressiva soma que precisava para a cirurgia.Ele pagou aluguer, prestações de carro, contas de mercado, sempre sem aviso e sem ficar por perto para elogios. A sua alegria era a expressão no rosto das pessoas beneficiadas. Agora só faltava agradecer a quem o socorreu, quando precisou. Procurou pelo dono da lanchonete, durante quase um ano. O local conhecido estava fechado. Arranjou um encontro, dizendo-se historiador e que desejava fazer uma matéria sobre pessoas antigas daquela localidade. Chegou carregado de presentes, além de avultada quantia em dinheiro. Ao se deparar com o seu benfeitor de outrora, disse-lhe: “eu sou aquele sujeito que você ajudou, 29 anos atrás. Você mudou a minha vida, naquela noite.”O ex-dono da lanchonete, agora aposentado, com 81 anos de idade, chorou, tamanha emoção, ao lado da sua esposa, agora gravemente doente, lutando contra um câncer e o mal de Alzheimer. Por causa da situação, estava atolado em contas hospitalares. O dinheiro fora mandado por Deus. Para o antigo beneficiado era um simples gesto de gratidão. Para aquele idoso o dinheiro era o acenar de um novo tempo, sem provações. Fomos criados para amar.E importar-se com os outros é caminho para a felicidade.Assim, sempre que possível espalhe bondade ao seu redor.O mundo em que vivemos depende dela.
 Chris Benghue