Acordei de um sono intenso,
E descobri que havia sonhado
Com as flores do jardim
Que ainda não havia conhecido
As primeiras emoções surgiram
Quando, também pela primeira vez
Escutei uma canção
E quando as primeiras palavras vieram a boca,
Também descobri a palavra amor, mas…
Não sabia quão complicado, esse desconhecido,
Apenas que era um mistério a ser decifrado
Um dia, quando tudo parecia caminhar tranqüilo,
Estava eu a beira de uma descoberta…
Não foi lá grandes coisas,
Era apenas um alarme falso da alma,
Tudo bem, falei comigo mesma e o sonho ainda continuou…
Mais um dia vem, me chamar atenção,
Era uma paixão que logo se foi ao cair da noite.
O sonho continuou a seguir o seu caminho…
Pois, bem…
Descobri a desilusão a primeira palavra do vocabulário que não estaria como sinônimo da palavra amor. Depois descobri a palavra paixão, que se vai com o tempo e deixa apenas feridas e muitas vezes não deixa nada, e como um nada se vai. Imaginei que o amor não se enquadraria nesse desconhecido.
Mas… O sonho não parou,
Encontrei uma estrela que me dizia, que a formosura de um belo dia está no azul do amanhã que surge…
Não entendi. Quando, no meio do caminho encontrei várias pedras, pensei em voltar a realidade, Apenas, me cansei de sonhar,
Foi somente, um não para novamente me sentir um nada.
Também não entendi.
Descobri a palavra covardia, não simpatizei com ela… Procurei um outro sentido para a vida, Então, pude sentir o perfume das flores e respirar o ar puro do amanhã, porque…
Descobri a palavra fé, perseverança, Força de vontade. Mas, antes de mais nada, pedi um abraço aquele que me criou. Desde então encontrei a palavra amor e todos os seus significados.
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